open eyes
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
sinto-me como um nada e nem sequer sei porque. sinto-me como se tudo o que faço fosse uma perda de tempo, uma falta de imaginação. sinto-me excluída. começei a ver a minha vida toda a andar para trás. só consigo pensar no que tenho feito, no quão estúpida que fui. mas felizmente abri os olhos a tempo e afastei-me daquilo que tão mal me fazia.
se acreditarmos que depois da morte, um mundo perfeito nos espera, provavelmente não ficaremos tão tristes de perder minutos da nossa vida, ou morrer mais cedo, como uma pessoa que acredita que depois da morte nos espera um local imundo, onde reina a desordem e o caos. podemos simplesmente acreditar que possa haver mais alguma vida depois da morte, ou não, pois doutra forma não dá. nunca poderemos afirmar: “quando morrer vou para o Paraíso”, no máximo: “acredito que quando morrer vou para o Paraíso”. assim sim, porque supor não é o mesmo que afirmar. para afirmarmos temos de comprovar por nós vividos e não em suposições.
terça-feira, 24 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
(afinal ninguém tem de saber mais que eu)
sábado, 21 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
go ahead .
sexta-feira, 13 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
é simplesmente pensar que quase ninguém sabe que o faz, ou seja, para muita gente é inútil pensar. todas as pessoas dizem o mesmo, que são diferentes, mas dizendo isso acabam por se igualar. por vezes as pessoas tem necessidade de se esconder por detrás de algo, seja o que for, palavras, mascaras tudo. têm esse direito como pessoa, como ser humano. nem todos somos fortes, nem todos são fracos, simplesmente cada pessoa tem a sua forma de expor aos outros os seus sentimentos e talvez por vezes isso se reflicta em actos dos quais sem se aperceber não foram a melhor escolha. todos temos liberdade de expressão, todos nos somos livres de sermos como somos, fazer o que "quisermos" e todos temos maneiras de ser é certo. MAS. as pessoas que nao mostram os sentimentos são aquelas que nunca o fizeram, porque há primeira que façam, vão continuar a faze-lo, é tudo uma questão de arriscar. porquê não dizermos aquilo que sentimos? se tivermos que chorar choramos, se tivermos que dizer um amo-te dizemos é preciso é ter força, no momento em que encontrarmos a nossa força interior tudo é possível e arriscar é cada vez mais fácil, tanto para pessoas fortes ou menos fortes. quem arrisca está muito mais vulnerável do que outra pessoa. o orgulho, a própria vergonha de dizer que se sente saudade, a própria força falha. chorar? Há quem tenha medo de o fazer, e outros por vezes se escondem para tal. cada pessoa tem a sua forma e maneira de mostrar o seu estado de espírito, alguns seja obvio, outros só quem conhece, ou talvez só quem converse sem conhecer. arriscar, trás consequências? teram as pessoas capacidade para arriscar e sofrer (ainda) mais por consequências? pois é, no momento não é assim tão fácil, tudo se divide, e tu próprio ficas tão alterado que não sabes como reagires. melhor que isso? sinceramente, admiro quem tem coragem de arriscar, porque a própria pessoa que não pensa é aquela que arrisca, não pensa nas consequências. há que arriscar, ter a cabeça erguida, aconteça o que acontecer. sofrer faz parte, faz-nos crescer, faz-nos ver a vida de outra maneira, faz-nos fortes.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
não tenho muitos mas os que tenho são completamente verdadeiros. saber que tenho alguém com quem posso sempre contar, que vai la estar sempre para me dar a mão e não me deixar cair, que vai estar lá não para me limpar as lágrimas, mas acima de tudo para nunca as deixar cair dá-me uma sensação de felicidade e de segurança inexplicável. obrigada por todos os dias, não há palavras «por isso princesa, eu te prometo, que se ficares comigo escusas de ter medo»
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